Algumas imagens criativas que nos fazem pensar em coisas diversas... Ou pensar em nada também!
Um bom restinho de semana aí!
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
domingo, 28 de agosto de 2011
Setas, relógios e calendários
Senti o ar frio da noite, olhei pra ontem e não vi nada... Seja lá como tenha sido, já passou, me pertenceu e não pertence mais. Sou o mesmo, porém diferente. Alguém que sempre quis ser.
Não é porque hoje falo que, antes não pensava. É difícil quando se tem que controlar mais de um em algo que, supostamente, tenha que ser um. E com o passar dos anos e a expurgação dos medos percebi que, é mais fácil externalizar os vários de nós ao invés de internalizar os vários que exijam que sejamos.
O melhor da regressão consciente é poder ver que se viveu várias vidas em uma, e que todas elas ensinaram uma lição para uma outra a mais, como esta que vivo agora e que não será a mesma daqui um tempo, nem em outro tempo mais a frente. Mas que todas elas, juntas e compartilhadas formam minha vida.
Uma vida não se forma com oitenta ou cem anos, mas com tudo aquilo que se faz agora! Eu fiz este texto aqui...
sábado, 27 de agosto de 2011
Clipping News!
O Bom e Velho mundo! Acho tão legal viver em uma comunidade global, o seu vizinho amanhã pode estar no noticiário internacional por vários motivos; podem descobrir que ele é um psicopata, que fez um desvio milionário, ou simplesmente porque caiu um vídeo dele, pelado, tomando banho e cantando no banheiro de casa... Mas, enquanto isso não acontece com algum conhecido seu, ou até com você mesmo, outras coisas muuuito, mas muuuito interessantes acontecem pelo mundo, vejamos:
A Irene está solta por aí, todo mundo com medo dela. Um furacão rebaixado para categoria 1 que está causando maior frisson nos EUA. O Catrina que era de nível 5 não teve este preparo todo! Um rebaixado nunca foi tão temido e esperado assim. Vasco, não se desespere, você ainda pode causar medo em alguém, siga o exemplo de Irene. Mas, lá pelas bandas do Norte é só esperar esta leve brisa passar, que está tudo resolvido. Povo dramático de lá, heim...
Aqui no Brasil a Irene não está solta, mas a Viúva negra que foi condenada a prisão. Não estou falando da aranha, não! Mas sim daquela advogada cheia de ódio no coração que já enterrou três maridos e dois namorados. Maléfica! Isso que é amar até que a morte os separe. Mas em alguns casos, a justiça tarda, mas não falha... E outros (muitos) ela tarda, e falha também!
Agora, a melhor foi a da mocinha safadinha, que quis passar por uma de santinha pro corno do noivo dela e resolveu passar uma cola básica na “periquita” pra se passar por virgem. Resultado? O recém marido não conseguiu furunfar com a recém esposa e assim não deu pra tirar sua virgindade colada. E,além disso, a danada não conseguia fazer o seu pipi e teve que ir pro hospital descolar a “penha”. Que penha? A penhenheca!!! Imagina a decepção do noivo!
Assim como estas, temos outros vários acontecimentos inusitatos, como por exemplo: a maluca da britânica Sarah, que para reprimir suas vontades sexuais, usa um arame farpado nas coxas durante duas horas por dia. Se ela quisesse emagrecer então, provavelmente iria engolir pregos, não é? E o pior é enfiar o nome de Deus nas doidices! Também o caso do ladrão que roubou uma agência de empregos e deixou um bilhete querendo uma vaga de trabalho, dizendo que já estava cansado de roubar e que queria mesmo era trabalhar. Até que enfim algum sensato no mundo! E, por fim, entra em vigor a Bolsa Verde, que da uma contribuição para famílias que moram nos matagais do Brasil e usam as moitas de forma sustentável. Já falei, tem que sair também o Bolsa Tour e o Bolsa Boate! Afinal, lazer é um direito constitucional!
Reflitam sobre estas notícias e bom final de semana! Abraços...
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Hoje choveu!
Eu hoje vi a cidade diferente, sem o brilho do sol, mas que se for ver ao fundo ajudou na paisagem. O retrato que sempre via era da luz, quente, que mostrava as imperfeições das ruas que agrediam meu campo visual! Hoje, a cidade estava realmente diferente, já nem me é mais tão estranha assim.Eu vi a chuva cair, uma névoa de longe formar, que fez a tarde ficar cinza, de uma forma que muito me agrada, pois gosto dos dias de chuva e frio, fez também meu cabelo molhar... Mas a chuva lavou, maquiou as tais imperfeições da cidade e mostrou que toda sujeira pode ser lavada.
Tudo o que pertence a mim, a ti e a todos nós!
O contraditório habita onde há o desejo de fim , uma conclusão que nunca virá e é isso que alimenta a sede, a fome, o desejo... É a fome por entender, buscar e encontrar que não leva a definição alguma. Entendimento, lucidez completa, não teria graça, pois fecharia a possibilidade de conhecimento, então, melhor é ter algum de compreendimento e estar sempre buscando o novo e o caos, que ser uma rocha de certezas que só servem para controlar o que não deve e nem pode ser controlado... Assim como dito por Leonardo Boff, o caos gera a ordem, que dela vem o novo caos.
É justamente quando estamos mais seguros e certos (ordem) que o mundo cai, desmorona (caos) e tudo o leva para uma nova configuração da vida, do ser, do outro e de você mesmo. A estabilidade, talvez, só existe para quem já morreu. Aqui, entre nós meros corpos químicos dependentes do oxigênio sujo das cidades, tudo sempre envolve um risco (em todos os aspectos imagináveis da existência).
O universo é baseado na desconstrução de tudo, a vida é uma desconstrução. E afirmo categoricamente que erra quem tenta ver a vida pelo lado estático, quem pensa apenas em construir para ser padrão, modelo... Não é que a vida deve ser postergada, muito pelo contrário, tem que ser é atualizada, um F5 constante e, assim poder construir tudo o que se possa construir em um segundo. Um dia, 24 horas, é uma vida.
Não é possível a existência de uma razão única, uma verdade própria, porque nada lhe pertence, nada me pertence; nem suas roupas, nem seu corpo, muito menos suas idéias e tudo o que delas podem vir, ou deixar de vir. Como tudo se interliga, se conecta, nada do que existe, materialmente e imaterialmente é meu, seu ou dele... Pois tudo nos pertence, é tudo nosso, no coletivo. Só precisa que alguns muros quilométricos sejam quebrados para que as pessoas deixem de compartilhar apenas vírus e bactérias para poderem compartilhar frutos, amor, conhecimento... Vida!
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